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Estrategistas veem momento delicado no exterior

14 de março de 2019

Estrategistas veem momento delicado no exterior

13 março, 2019

Os estrategistas estão recomendando aos investidores que se preparem para os melhores e os piores resultados, porque os ativos de risco em todo o mundo estão chegando a uma encruzilhada.

Os mercados globais estão enfrentando uma série de catalisadores positivos em 2019. O Federal Reserve, banco central dos EUA, está esperando para ver, e o Banco Central Europeu (BCE) começou a aumentar seu estímulo.

As economias em todo o mundo estão crescendo e os EUA parecem relativamente saudáveis. A China está usando as políticas monetária e fiscal para estimular sua economia. Mas, ao mesmo tempo, os resultados das empresas parecem mais fracos, existe o risco de que um acordo comercial entre os EUA e a China possa desmoronar e o Brexit continua sem solução. E tudo isso está ligado aos receios de que uma desaceleração da economia global possa cair em uma recessão.

“Os mercados enfrentam uma disputa entre os indicadores cíclicos mais fracos e a melhoria das condições monetárias”, escreveram analistas do Société Générale liderados por Alain Bokobza, diretor de alocação de ativos globais, em relatório.

“Nossa alocação visa posicionar os investidores para a disputa” comprando posições “em uma espécie de estrutura com dois polos, adicionando riscos e novas proteções em conjunto.” Alguns estrategistas estão lidando com a multiplicidade de riscos extremos, tanto positivos quanto negativos, oferecendo um pouco de tudo. “Nossos economistas dos EUA esperam que o crescimento se recupere no segundo trimestre, mas o risco de resultados piores aumentou” e tornou as coberturas de baixo custo atraentes, como diferenciais de opção de venda no S&P 500, escreveram os estrategistas do UBS liderados por Stuart Kaiser em nota na segunda-feira.

“No que se refere às perspectivas de uma melhoria do crescimento no segundo trimestre, ainda gostamos das opções de compra de Bancos (KBE) e do DAX para obter melhores resultados comerciais e/ou para uma queda na dinâmica de crescimento da zona do euro.”

O Morgan Stanley foi além e recomendou que os investidores “não acreditem na economia sem expansão nem recessão”, o cenário de crescimento sólido, mas não inflacionário. O mercado está confiante demais nessa ideia central e despreza excessivamente os “extremos” em ambas as direções, escreveram estrategistas liderados por Andrew Sheets em uma nota no domingo.

A China é parcialmente responsável pelos riscos nos dois sentidos. Suas ações se tornaram a melhor transação do mundo em fevereiro, mas também há preocupação com a saúde de sua economia. “O otimismo [meio que] chegou à China”, escreveram Jason Lui e Chris Yung, estrategistas de derivativos do BNP Paribas em Hong Kong, em nota de 8 de março. Fatores como a redução das tensões comerciais e a expectativa de mais flexibilização da política deram impulso às ações, mas o cenário de investimentos é “frágil, manuseie com cuidado”, disseram eles.

Os lucros das empresas terão que mostrar alguns sinais de recuperação no segundo semestre para justificar a rápida recuperação das avaliações, disseram os estrategistas do BNP. O SocGen está lidando com todas as incertezas reduzindo o caixa e os títulos do governo em sua carteira de ativos múltiplos, enquanto aumenta o crédito e as commodities. “Mantenha uma abordagem construtiva selecionando ativos que forneçam rendimento com volatilidade limitada, por um lado, e ativos de proteção do portfólio”, escreveram os estrategistas do SocGen. “Espere picos de volatilidade.”

 

Leia mais em: https://www.valor.com.br/financas/6157491/estrategistas-veem-momento-delicado-no-exterior

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