Em entrevista para o canal CB Poder, o presidente-executivo do GFB, Reginaldo Arcuri, falou sobre as disputas judiciais que pretendem estender a vigência de patentes de remédios para além dos 20 anos estabelecidos na Lei de Propriedade Industrial (Lei n.º 9279/1996). O prazo é uma unanimidade na legislação mundial sobre o tema.
Arcuri ainda explica como essa extensão pode aumentar os custos de medicamentos para o SUS: a soma chega a R$ 1,6 bilhão. No mercado privado, os impactos podem ser na ordem de R$ 7 bilhões, segundo o estudo elaborado pela professora Júlia Paranhos do Instituto de Economia da UFRJ.
O GFB não é contra as patentes e o estímulo que a regulação oferece à inovação, mas não apoia as manobras que pretendem driblar o prazo máximo oferecido por lei para obter vantagem comercial e dificultar o acesso.
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